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5 Motivos Que Levam o E-commerce a Perder Dinheiro Durante a Black Friday

Em 2023, espera-se que o comércio eletrônico atinja o maior faturamento de sua história, chegando a R$ 185 bilhões. Eventos como a Black Friday contribuem significativamente para esse montante histórico. Estima-se que o e-commerce nacional fature R$ 7,1 bilhões durante essa data, conforme dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Enquanto a Black Friday oferece uma excelente oportunidade para os varejistas digitais aumentarem as vendas, também apresenta riscos e desafios, especialmente em relação aos sistemas de prevenção a fraudes.

A Signifyd, empresa global de combate a fraudes e proteção de receitas de e-commerces, listou cinco motivos pelos quais o varejo online pode perder receitas durante o evento e como evitá-los.

Cada Segundo Vale Ouro

Uma boa experiência de compra, desde a escolha do produto até o checkout, é crucial para a recorrência e fidelização do consumidor. Processos demorados – site lento, prazos de entrega longos, checkout demorado, demora na confirmação do pedido – prejudicam essa experiência. 43% dos consumidores brasileiros se incomodam com a demora na aprovação de uma compra.

Neste contexto, a automação de processos, especialmente os que estão próximos à conversão, como a análise antifraude no checkout, é fundamental para manter um negócio online competitivo e maximizar a urgência de compra criada pelas campanhas de descontos.

Perda de Vendas por Medo

52% dos consumidores já passaram pela situação de ter suas compras online negadas mesmo com todas as informações corretas. Não reconhecer corretamente os bons clientes é um erro. Cerca de 33% das compras legítimas são negadas pelo e-commerce por falta de informações sobre o consumidor e medo de fraude, segundo a Signifyd.

Esse problema não só leva à perda de receitas como também afasta o consumidor, que dificilmente retorna após uma experiência negativa. Esse problema pode ser agravado durante períodos de promoções, quando os descontos atraem consumidores novos, sem histórico de compras.

Chargebacks

Compras fraudulentas aprovadas pelo e-commerce podem gerar chargebacks, que são reversões de pagamento que ocorrem quando o cliente contesta uma cobrança junto à operadora do cartão. Os chargebacks fraudulentos podem comprometer de 1% a 2% da receita do varejista.

Ser capaz de bloquear a fraude antes que ela ocorra reduz drasticamente o risco de prejuízos causados por chargebacks fraudulentos.

Fraude Não Detectada, Fluxo de Caixa Comprometido

Aprovar compras fraudulentas e só perceber o golpe ao fechar o balanço de vendas cria um “buraco” no fluxo de caixa devido a fraudes não detectadas e chargebacks resultantes. Durante vendas promocionais, como a Black Friday, esse prejuízo tende a ser maior.

Atualmente, ferramentas tecnológicas já são capazes de detectar fraudes em tempo real e oferecer garantias financeiras contra chargebacks, evitando surpresas no fechamento do caixa.

Legado Negativo Pós-Fraude

Lidar com falhas na detecção de fraudes exige mais tempo, recursos e dinheiro para resolução. Portanto, prevenir é melhor, já que o investimento preventivo é muito menor do que o corretivo. A prevenção também aumenta a geração de receita, melhorando a experiência do consumidor legítimo e a conversão de vendas.

Investir na detecção de fraudes de qualidade também preserva e pode melhorar a credibilidade do e-commerce junto às instituições financeiras, evitando taxas altas de chargebacks e as penalizações que afetam a taxa de autorização bancária.

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